quarta-feira, 25 de abril de 2012

Vento

Em meu silêncio e o silêncio da minha casa nesta manhã meio fria e nublada,
fria por que não estou do teu lado, sentindo o teu calor e tua respiração quente,
para tornar o meu corpo febril, transbordando um calor feito lava de um vulcão,
venha e agite-me, venha meu doce homem, desejo o teu calor de Amor Malkaviano


Olho pela janela sinto o vento, observo o sacolejar frenético das plantas e arbustos,
Vento... vento que trás até mim o teu aroma, teu aroma almiscarado, aroma de um Deus,
Ai esse teu cheiro que entorpece-me, e me faz entrar num transe tão perfeito e completo...
Cheiro que me faz ter fome de tua pele, de tuas mãos, de teu cabelo, teus olhos e boca...


Vento... que percorres o mundo, leva minhas mensagens até o coração e alma do meu bem,
leva a minha saudade, saudade que tira a minha paz, leva o meu Amor flamejante, e o acaricia
por mim já que estou distante do meu bem querer... do Amor das minhas vidas até a eternidade.


Rafael... homem dos meus anseios mais ocultos, puros, selvagens, incertos, completos, certos,
loucos, amorosos, engraçados, eternos, tranqüilos, serenos, agitados, doces, com sabor de pele,
pele em êxtase... anseios cheios e completos de Amor... Ah Rafael és dono de meu coração! 
Teu Reino...


Para você... sempre!

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