segunda-feira, 14 de setembro de 2015

Epifania VI

Enquanto meus pés deslizavam sobre as folhas verdes das gramíneas... Ergo a cabeça e olho para o céu: sem nenhuma nuvem e o sol tinindo. Meu coração palpitou mais rápido como se fosse um cavalo selvagem a correr livre. Daí, vem a mente lembranças de um tempo já deixado para atrás, mas, que deixa na boca um gosto metálico de saudade. E um cheiro bem familiar está lançado ao ar e vem ao encontro de minhas narinas, cheiro tão dançante pelo ar como o véu na dança. Sim... era o cheiro dela. Eu poderia sentir a presença da minha doce e bela rosa. Era ela ali no lugar onde eu aprendi a amar a vida...

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